Sempre tenho uma música para tudo e para todos.
Em cada situação da minha vida encaixo uma canção.
Há pouco tempo recebi uma música de um determinado ser que nunca manda música para ninguém.
Eu já conhecia, mas evitei ficar ouvindo.
Hoje, andando sozinha num lugar ermo, no meio da chuva, entre as árvores, resolvi ouvi-la.
E ela serviu tão bem no tempo e lugar, letra e melodia, que a ouvi em looping por umas 2 horas.
Acho que agora entendi que é isso e que não podemos fazer nada…
E, ao menos por enquanto, me sinto mais leve.
“Quem me diz
Da estrada que não cabe onde termina
Da luz que cega quando te ilumina
Da pergunta que emudece o coração
Quantas são
As dores e alegrias de uma vida
Jogadas na explosão de tantas vidas
Vezes tudo que não cabe no querer
Vai saber
Se olhando bem no rosto do impossível
O véu, o vento, o alvo, o invisível
Se desvenda o que nos une ainda assim
A gente é feito pra acabar
A gente é feito pra dizer
Que sim
A gente é feito pra caber
No mar
E isso nunca vai ter fim”
Para esse tão querido ser:
Muito, muito obrigada por tudo e pelo sempre!!!!!
Ow Paula véia! Tudo bom? Naquela alegria de sempre??
Só passei pra dar um salve!!
Se cuida nessas andanças aí.
bjo
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Ei, señor Jerônimo!!!! Quanto tempo!!!! Como vc está?!?!
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